quinta-feira, 9 de setembro de 2010

alimenta o corpo e, alimenta a alma. deixa o corpo solto e, ao mesmo tempo, liberta a alma. pelas letras alheias sente sua vida contada, cantada. nos instintos que cuidam de si. na calmaria que faz os pés andarem cada vez mais devagar. sente a areia. sente as histórias e os sons. como se eles fossem seu próprio pulso. como se cada um dos seus sentidos explicassem a vida. não é das mais livres, definitivamente. não é das mais presas. fica nesse limite, que pra muitos não existe. solta uma loucura pelos poros. solta um sopro de vida pela voz. é das estranhas, das paranóicas, das perfeccionistas... que preenchem a vida com um caos próprio.